sexta-feira, 4 de outubro de 2013

koksodio

Ola, meu nome é Lucas(fake) Falo de Rio Grande, o que vou contar aqui aconteceu comigo tem mais ou menos umas duas semanas atras, foi bem ilario.
Esta eu saindo da minha faculdade que fica a uns 4 quarteiroes de onde eu moro, era por volta de umas 22h e 20min quando me para um carro me perguntando se eu tava afim de uma real...
Pensei o que era uma REAL, (O cara estava me chamando pra ir transar kkkkk) Começei a corre pois estava com medo de ser alguem querendo me matar...
andei e corri durante uns 10 min e o carro me seguindo, começei a rezar o pai nosso e ave maria e gelei da cabeça aos pés, entao resolvi conversar com o cara para saber o que era esse tal de REAL de que ele tanto falava,
Eu: É e ai cara blz!
Cara: de Boa.
Eu: Porque ta me cheguindo vei?
Cara: Ta afim de dar uma mamada....
Entao pensei; "cara to fazendo nada eu vou"
Fui chupei muito o cara e quando dei por mim ja estava e fudendo com o cara, ele era muito gostoso tinha uma rola maravilhosa....

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Noticia 27/06/2013

Os gays que são contra o casamento gay


Vários países estão abrindo caminhos jurídicos para a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo e outros já oficializaram este tipo de união. Na França, apesar de inúmeros protestos, o primeiro casamento gay já foi realizado.
Após um decisão do Parlamento britânico, Inglaterra e o País de Gales também poderão realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo em breve.
No Brasil, em maio, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) determinou que todos os cartórios do país sejam obrigados a habilitar, celebrar o casamento civil ou converter a união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nos Estados Unidos, duas decisões que serão tomadas pela Suprema Corte nas próximas semanas poderão acelerar a aprovação dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo no país.
Apesar do forte ativismo dos americanos, muitos nos Estados Unidos são contra o casamento gay, e não fazem parte de comunidades conservadoras.
“Comprovadamente não é o mesmo que um casamento heterossexual, o significado religioso e social de uma cerimônia de casamento gay simplesmente não é o mesmo”, disse Jonathan Soroff.
Sorroff é homossexual e vive com seu companheiro Sam em Massachusetts, no leste do país. Assim como metade de seus amigos, ele é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo.
“Não vamos procriar como um casal e, enquanto o desejo de demonstrar compromisso pode ser louvável, as tradições religiosas que acomodaram os casais de mesmo sexo precisaram fazer algumas distorções razoáveis”, afirmou.
Para Soroff, que escreve para o jornal Improper Boston, o objetivo é igualdade e não vale a pena se prender apenas a uma palavra.
“Estive em alguns casamentos gays adoráveis, mas imitar o casamento heterossexual tradicional é estranho e não entendo porque alguém quer fazer isto. Não digo que as pessoas que querem não deveriam ter, mas, para mim, tudo o que importa é a questão legal”, afirmou.
Legalização
A questão legal mencionada por Soroff pode estar a caminho. Os nove juízes da Suprema Corte americana estão analisando se uma lei federal que não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e, por isso, nega a eles e elas os benefícios desta união, é inconstitucional.
Um segundo veredicto será dado em relação à legalidade da proibição do casamento gay na Califórnia.
Mas, para alguns homens e mulheres gays americanos, a aprovação do casamento gay seria uma vitória de uma instituição patriarcal.
Claudia Card, professora de filosofia da Universidade de Wisconsin-Madison, afirma que algumas lésbicas são contra esta união alegando razões feministas, pois acreditam que o casamento serve mais aos interesses do homem do que os da mulher.
A professora afirma que a questão do casamento é uma “distração”.
“Ativistas gays deveriam colocar suas energias em questões ambientais como a mudança climática, pois há uma chance de fazer diferença (de forma mais) moralmente defensável e urgente”, disse.
Legba Carrefour, que se descreve como um “homossexual radical”, chama o casamento gay de “um modo de vida destrutivo” que produz famílias destruídas.
“Estamos a apenas uma ou duas gerações de distância de filhos vindos de casamentos gays que também são lares desfeitos”, disse.
Para ele, uma prioridade maior para a comunidade gay é combater o aumento da violência contra transexuais. “Não estou preocupado se posso me casar, mas se vou morrer na rua nas mãos de homofóbicos.”
Entre os americanos, o apoio ao casamento gay em geral já está acima de 50%, segundo o instituto Gallup, mas os números de aprovação na comunidade gay são mais difíceis de descobrir, pois os centros de pesquisa nunca fizeram tal levantamento.
União civil
Na Grã-Bretanha, o colunista do Daily Mail Andrew Pierce foi chamado de homofóbico por ser contra o casamento gay, apesar de sua longa história de luta pelos direitos da comunidade.
Pierce acredita que as uniões civis, introduzidas na Grã-Bretnha em 2005 para garantir direitos iguais aos casais do mesmo sexo, já são o bastante.
“Nós temos casamento, é chamado de união civil e eu me alegro com o fato de que pessoas como eu, que são diferentes dos héteros, possam fazer algo que eles não podem”, disse.
Na França, homens e mulheres homossexuais se juntaram aos protestos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, introduzido neste ano no país.
A ativista Yasmin Nair afirmou que, por muitos anos, a instituição conservadora do casamento nunca esteve em pauta entre os gays. Mas, se transformou em objetivo na década de 90, quando o movimento gay emergiu do choque da epidemia de Aids sem a sua antiga energia política.
Igualdade
Stampp Corbin, editor da revista LGBT Weekly, afirma que vê paralelos entre o ativismo gay atual e o movimento de defesa dos direitos civis nos Estados Unidos.
“Sou afro-americano e havia muitas coisas que a sociedade nos impedia de fazer. Quando éramos escravos, não podíamos nos casar, não podíamos nos casar com alguém que não fosse de nossa raça e, mais notável, não podíamos frequentar os mesmo locais que os brancos.”
“Então, quando ouço que os LGBTs falando a mesma coisa: ‘Não acho que gays e lésbicas deveriam se casar’, é diferente de escravos falando: ‘não acho que escravos deveriam ser capazes de se casar’?”
“É ódio internalizado, criado pela opressão. Porque você quer negar a uma pessoa que tem sua orientação sexual a capacidade de se casar? Ninguém está te obrigando a se casar”, afirmou.

Noticia

Suprema Corte dos EUA dá decisão favorável ao casamento gay

Lei federal definia o casamento como união entre um homem e uma mulher.
Decisão é considerada uma vitória para os defensores do casamento gay.

Do G1, em São Paulo
180 comentários
A Suprema Corte dos Estados Unidosderrubou nesta quarta-feira (26) uma controversa lei federal que define o casamento como a união entre um homem e uma mulher, em uma grande vitória para os defensores do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A "Defense of Marriage Act" (Lei de Defesa do Casamento, Doma na sinha em inglês), que o tribunal considerou inconstitucional, negava aos casais do mesmo sexo nos Estados Unidos os mesmos direitos e benefícios federais garantidos aos casais heterossexuais.
"A Doma é inconstitucional como a privação da liberdade igualitária das pessoas, que é protegida pela Quinta Emenda da Constituição", decidiu a Corte em uma votação apertada com o placar de 5 a 4.
O juiz Anthony Kennedy, que deu o voto decisivo, escreveu no parecer da maioria que a Lei de Defesa do Casamento viola a garantia da Constituição dos EUA de proteção igualitária.
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Defensor do casamento gay empunha bandeira na frente da Suprema Corte nesta quarta (26) em Washington (Foto: J. Scott Applewhite/AP)Defensor do casamento gay empunha bandeira na frente da Suprema Corte nesta quarta (26) em Washington (Foto: J. Scott Applewhite/AP)

Kennedy também disse que a lei impõe "um estigma sobre todos os que entram em casamentos do mesmo sexo tornados legais pela autoridade inquestionável dos Estados".
Ao derrubar a seção três da lei, o tribunal abre caminho para mais de 1,1 mil benefícios federais, direitos e encargos vinculados ao status de casado.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

''Noticia

'Não existe mãe que não goste
do filho gay', diz Susana Vieira

No ar desde a última segunda-feira, 20, como Pilar, a mãe que faz tudo por Félix (Mateus Solano) e ignora suas vilanias em “Amor à Vida”, Susana Vieira diz que representa todas as mães de homossexuais.
“Ela ama o Félix. Não existe mãe que não goste do filho gay. Todas apoiam, aceitam o marido dele dentro de casa, entendem o que eles passam, sofrem com o preconceito”, revelou ao “O Fuxico”.
No entanto, não há indícios ainda de que a mãe supõe que o filho seja gay, tampouco sobre o seu caráter. Vamos ver como Pilar se comportará com essas revelações no decorrer da trama.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

FESTA DIA 24/05/2013

DISEL BRASILIA
''AS PODEROSAS''


FESTA DIA 24/05/2013

ALICIA KEYS


Thiago Fragoso e Marcello Antony falam sobre a história de seus personagens na novela 'Amor à Vida',

Thiago Fragoso e Marcello Antony falam sobre a história de seus personagens na novela 'Amor à Vida', de Walcyr Carrasco


Os atores Thiago Fragoso e Marcello Antony estão ansiosos para a estreia da próxima novela das 9 da Globo, Amor à Vida, de Walcyr Carrasco, na próxima segunda-feira, 20. Isso porque eles darão vida para um casal gay, Niko e Eron, respectivamente, e estão prontos para enfrentarem os desafios de seus novos personagens. “É a primeira vez que o assunto está sendo abordado dessa maneira, bem direta, sem nenhum subterfúgio, até porque o meu personagem não dá a menor pinta de que é bissexual. Ele, inclusive, já namorou mulheres antes. A gente não vai cair naquela coisa do estereótipo do casal gay. Seremos um casal normal, como qualquer outro. Acho que, hoje em dia, isso já não está sendo o mesmo tabu que já foi. Acho que essa novela vai contribuir muito para que o povo olhe isso com outros olhos. Isso tem que ser escancarado de vez!”, afirmou Antony ao site oficial do folhetim. 
Marcello ainda comentou a possibilidade de acontecer o primeiro beijo homossexual da TV brasileira com o seu personagem. “O pessoal já brinca comigo, perguntando se vai acontecer o beijo gay na TV e eu respondo brincando também. Não sei se vai rolar ou não, mas acho que esse assunto já é passado também. Hoje em dia isso é normal e precisa ser tratado como tal. Há uma grande possibilidade das pessoas torcerem pelo casal, para que eles fiquem juntos. Tô muito curioso para saber sobre o retorno do público”, declarou.
Thiago Fragoso relembrou a sua sensação ao ser convidado para fazer parte do elenco da novela. “Fiquei seduzido para fazer esse personagem depois que o Walcyr me disse que o Niko é um gay que não transparece isso. Ele não dá a mínima bandeira de que é homossexual. Isso também é normal e me deixou mais tranquilo, porque percebi que vou poder fazer, acima de tudo, um ser humano, uma pessoa, e não uma caricatura que possa ser julgada ou classificada de qualquer forma diferente”.
Amor à Vida estreia nesta segunda-feira, 20, após o Jornal Nacional.